O ano em que estivémos realmente ENCERRADOS
Este ano pode dizer-se que passámos seis meses literalmente encerrados para obras, porém, continuamos de portas abertas para receber as influências do novo território e das pessoas que por cá nos acolheram.
Temos imensas ideias que gostaríamos de partilhar com pequenos e graúdos, ideias com músicas, imagens, atividades, danças e invenções, para apresentar na rua, em salas de espetáculos ou em qualquer espaço no qual sejam desejadas.
Superámos mais uma prova dura que veio revelar de que é que somos feitos e qual a nossa relação de proximidade com as artes do espetáculo e com as pessoas que procuram renovar-se através delas.
Mudámos novamente de casa e de comunidade, fizemos obras de reabilitação pelas nossas próprias mãos, gravámos as bases do CD A Química do Amor, continuámos a apresentar os espetáculos em carteira e ainda tivemos um tempinho para rabiscar as novas produções que gostaríamos de colocar em cena nos próximos anos, com novas parcerias.
Concluímos mais uma vez que para sobreviver a qualquer desafio é necessário focarmo-nos em objetivos claros e trabalhar diariamente em equipa para atingir os resultados pretendidos.
Continuamos empenhados em levar o teatro e a música ao maior número de pessoas e esperamos que isso preencha o nosso público da mesma forma que nos preenche a nós e que traga muita alegria, força e saúde a todos.
Comentários
Enviar um comentário